i cant stand!
pq eu nao consigo crescer? continuo cometendo sempre os mesmos erros... e sempre com quem nao devo fazer mal...
isso eh estranho... eu acabo me sentindo mal, por fazer mal q kem nao se deve, a kem sempre tentou de ajudar... e ainda agora q to numa pressao infernal... acho q to agindo mto por impulso, fazendo nada dar certo pq tudo jah tah uma merda...
...
sorry!
27.8.02
11.8.02
hj estava eu pensando... sentada, tomando um solzinho na janela aki de casa e tricotando (sim! tricotando)... o q eu estava pensando? ah sim! tava pensando nessa coisa de internet, emails, icq e parafernalias... ha alguns anos, eu trocava emails quase que diariamente com um amigo de sao paulo...as vezes varios emails ao dia... e hj, com cada vez mais tecnologias, posso ver ateh pelo celular se tem gente (amiga) conectada... meu pai q se emociona com certas coisas... ele voltou a falar com uma excolega da faculdade (e isso q ele se formou em 72!) por que descobriu o email dela... e eu penso... sao emails longuissimos que ele manda, coisas mais intensas, lembrancas... nao esses emails que passam por pessoas da minha idade, digamos assim... essas correntes idiotas que as vezes ateh eu mando... agora, pra descobrir o email de algum amigo de longa data eh barbada... mas o q escrever eh q torna a "amizade" superficial... ainda me lembro dos tempos arcaicos das cartas, escritas a mao. o q me parece eh q elas sao mais verdadeiras... o unico intermediario q elas tiveram foi o correio, ou alguem... agora, eh esse computador, que tu nem faz o esforco de escrever... eh soh ditar, ele (o computador) escreve, reconhecendo tua voz...
eh... as vezes eu penso que nao deviam ter inventado a internet... mas depois penso de novo... eh questao de costume... eh dificil pensar que poderemos nao ter algo q jah possuimos... entao... q viva a internet! q viva os sentimentos superficiais feitos atraves dela!
eh... as vezes eu penso que nao deviam ter inventado a internet... mas depois penso de novo... eh questao de costume... eh dificil pensar que poderemos nao ter algo q jah possuimos... entao... q viva a internet! q viva os sentimentos superficiais feitos atraves dela!
9.8.02
MOMENTO CULTURAL...
Assunto:
Vivendo e aprendendo...
Será q alguém consegue pronunciar sem ficar lendo?
Alguem consegue pronunciar isso????
Qual é a maior palavra do idioma português?
Pense...
Se você respondeu: INCONSTITUCIONALISSIMAMENTE (27 letras), errou!!
Se você respondeu: OFTALMOTORRINOLARINGOLOGISTA (28 letras), errou!!
Se você respondeu: ANTINCONSTITUCIONALISSIMAMENTE(30 letras), errou!!
CHEGA DE SUSPENSE, A PALAVRA É:
"PNEUMOULTRAMICROSCOPICOSSILICOVULCANOCONIÓTICO" (46 LETRAS) que descreve o estado de quem é acometido de uma doença rara provocado pela aspiração de cinzas vulcânicas.
(Revista VEJA em referência ao Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa)
Assunto:
Vivendo e aprendendo...
Será q alguém consegue pronunciar sem ficar lendo?
Alguem consegue pronunciar isso????
Qual é a maior palavra do idioma português?
Pense...
Se você respondeu: INCONSTITUCIONALISSIMAMENTE (27 letras), errou!!
Se você respondeu: OFTALMOTORRINOLARINGOLOGISTA (28 letras), errou!!
Se você respondeu: ANTINCONSTITUCIONALISSIMAMENTE(30 letras), errou!!
CHEGA DE SUSPENSE, A PALAVRA É:
"PNEUMOULTRAMICROSCOPICOSSILICOVULCANOCONIÓTICO" (46 LETRAS) que descreve o estado de quem é acometido de uma doença rara provocado pela aspiração de cinzas vulcânicas.
(Revista VEJA em referência ao Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa)
5.8.02
saudade...
Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é a saudade. Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como éter. Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia. Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada; se ele tem assistido as aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial; se ela aprendeu a estacionar entre dois carros; se ele continua preferindo Malzebier; se ela continua preferindo suco; se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados; se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor; se ele continua cantando tão bem; se ela continua detestando o MC Donald's; se ele continua amando; se ela continua a chorar até nas comédias. Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos; não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento; não saber como frear as lágrimas diante de uma música; não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer. Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler...
Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é a saudade. Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como éter. Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia. Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada; se ele tem assistido as aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial; se ela aprendeu a estacionar entre dois carros; se ele continua preferindo Malzebier; se ela continua preferindo suco; se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados; se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor; se ele continua cantando tão bem; se ela continua detestando o MC Donald's; se ele continua amando; se ela continua a chorar até nas comédias. Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos; não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento; não saber como frear as lágrimas diante de uma música; não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer. Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler...
piadinhas...
Maldito Toshiba
No primeiro dia de aula nos EUA, um japonezinho de nome Toshiba, entrou na classe. A Professora saudou a todos os estudantes da classe, e disse:
- Vamos começar por rever a Historia Americana.
Ela perguntou: Quem disse: "Dêem-me a liberdade ou a morte"?
Viu -se apenas um mar de caras de ignorância, com exceção do Toshiba que estava de braço levantado.
- "Patrick Henry, 1775", disse o pentelho.
- "Agora", disse a professora, Quem disse: "o Governo do povo, pelo povo para o povo não deve nunca extinguir-se da face da Terra"?
Mais uma vez, tudo calado exceto o Toshiba:
- "Abraham Lincoln, 1863."
A Professora virou-se para a classe e disse:
- "Vocês deveriam ter vergonha. O Toshiba, que acabou de chegar ao nosso País, sabe mais sobre ele do que vocês".
Assim que a Professora se virou para escrever no quadro, ouviu-se uma voz:
- "Malditos Japoneses".
- "Quem disse isso?" perguntou ela.
O Toshiba levantou o braço:
- "Lee Iacocca, 1982,"
Nesta altura, um aluno já de saco cheio do ar de superioridade do Toshiba em relação ao resto da classe, levantou-se e disse:
- "Vou vomitar".
- Quem disse isso? perguntou novamente a professora.
Mais uma vez, o Toshiba levantou o braço:
- "George Bush para o Primeiro Ministro Japonês, 1991."
Já furioso, um outro aluno grita para o filho da puta do Toshiba:
- "Por que você não chupa o meu pau ???"
A professora, indignada, virando-se rapidamente para a classe perguntou: "Quem disse isso ???????????".
Mais uma vez, resposta do Toshiba:
- "Bill Clinton para Monica Lewinsky, 1997".
Maldito Toshiba
No primeiro dia de aula nos EUA, um japonezinho de nome Toshiba, entrou na classe. A Professora saudou a todos os estudantes da classe, e disse:
- Vamos começar por rever a Historia Americana.
Ela perguntou: Quem disse: "Dêem-me a liberdade ou a morte"?
Viu -se apenas um mar de caras de ignorância, com exceção do Toshiba que estava de braço levantado.
- "Patrick Henry, 1775", disse o pentelho.
- "Agora", disse a professora, Quem disse: "o Governo do povo, pelo povo para o povo não deve nunca extinguir-se da face da Terra"?
Mais uma vez, tudo calado exceto o Toshiba:
- "Abraham Lincoln, 1863."
A Professora virou-se para a classe e disse:
- "Vocês deveriam ter vergonha. O Toshiba, que acabou de chegar ao nosso País, sabe mais sobre ele do que vocês".
Assim que a Professora se virou para escrever no quadro, ouviu-se uma voz:
- "Malditos Japoneses".
- "Quem disse isso?" perguntou ela.
O Toshiba levantou o braço:
- "Lee Iacocca, 1982,"
Nesta altura, um aluno já de saco cheio do ar de superioridade do Toshiba em relação ao resto da classe, levantou-se e disse:
- "Vou vomitar".
- Quem disse isso? perguntou novamente a professora.
Mais uma vez, o Toshiba levantou o braço:
- "George Bush para o Primeiro Ministro Japonês, 1991."
Já furioso, um outro aluno grita para o filho da puta do Toshiba:
- "Por que você não chupa o meu pau ???"
A professora, indignada, virando-se rapidamente para a classe perguntou: "Quem disse isso ???????????".
Mais uma vez, resposta do Toshiba:
- "Bill Clinton para Monica Lewinsky, 1997".